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Suite Junior Mário de Sá Carneiro
Suite Junior Mário de Sá Carneiro

Mário de Sá-Carneiro

SUITE JUNIOR MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO

{19 de maio de 1890 {Lisboa, Portugal} – 26 de abril de 1916 {Paris, França}}

 No luxuoso Torel Palace Porto, bem no centro do Porto, homenageamos Mário de Sá-Carneiro com um dos nossos quartos de hotel da categoria Suite Junior, com cama twin, varanda e vista para a piscina.

Esta Suite, decorada pela designer Isabel Sá Nogueira, está localizada no penúltimo piso.

Uma das características mais peculiares da Suite é o cubo gigante, localizado no centro do quarto. Este cubo, onde se encontra a casa de banho, está inteiramente forrada a espelho.

O retrato do poeta é da auditoria do pintor Jorge Curval

37 m2
Cama double ou twin
Varanda
Vista para a piscina
Lareira
Máquina de café 
Minibar
Televisão
WiFi gratuito
Ar-condicionado
Secador de cabelo
Cofre
Ocupação: até duas pessoas.




[GALERIA DE IMAGENS]




Sobre o escritor...
 

Mário de Sá-Carneiro foi um poeta, contista e ficcionista português, sendo um dos principais representantes do Modernismo português.

Órfão de mãe com apenas dois anos, Sá-Carneiro começou a escrever poesia aos 12 anos. Frequentou o curso de Direito em Coimbra e mais tarde em Paris, mas desistiu de ambos, aborrecido com a “extrema chatice” da vida académica. O escritor sempre demonstrou um desespero, solidão e instabilidade emocional, algo que se traduziu nas suas obras. Sá-Carneiro conheceu Fernando Pessoa em 1912, aquele que foi, sem dúvida, o seu melhor amigo. Juntos, fundaram a revista Orpheu, em 1915. Para a imprensa portuguesa da altura, Sá-Carneiro era considerado “maluquinho”.

Em 1915, começou a escrever a Pessoa cartas de uma crescente angústia, frustração e descontentamento com a vida. Um ano depois, Sá-Carneiro cometeu suicídio com apenas 25 anos, em Paris, com o recurso a cinco frascos de estricnina. No seu quarto de hotel, Sá-Carneiro deixou um conjunto de cartas para familiares e amigos, juntamente com um bilhete de despedida.

Até à data da sua morte, Sá-Carneiro enviou a Fernando Pessoa mais de 200 cartas, incluindo uma “carta de despedida”, onde revela as razões para ter acabado com a sua vida. Pessoa dedicou-lhe vários textos e poemas ao longo da vida, considerando-o um “génio não só da arte como da inovação dela”. O edifício onde Sá-Carneiro perdeu a vida está assinalado com uma placa em memória do escritor Apesar de uma vida curta, as suas obras influenciaram vários escritores, entre eles Eugénio de Andrade.

 

As suas principais obras:

A confissão de Lúcio (1914);
Dispersão (1914);
Céu em fogo (1915);
Poesia (1995).
 

“Que a loucura, no fundo, é como tantas outras, uma questão de maioria.” – Loucura…, Mário Sá-Carneiro.


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